15.2.11

se um dia, meu coração for consultado...

a gente vai vivendo sem mais nem porquê. e se pega cantando... quando eu morava em londres eu me encantava de tempos em tempos ao me dar conta que eu morava por lá. como se fosse sempre a primeira vez que aquele pensamento passava por minha cabeça. hoje eu sai na varanda e vi o mar lá longe refletindo a luz. e depois eu vi o cristo. e me encantei por morar aqui, no rio. eu adoro esses pensamentos que dão sensação de primeira vez, como se fosse mesmo a primeira vez que aquilo passasse pela consciência... mesmo não sendo. mais ou menos nesse mesmo sentido, me dei conta que fora a família que nos vê na maternidade, têm pessoas que eu conheço há mais de metade da minha vida... e convivo. e são pessoas que eu levarei para sempre. são dias mais felizes desde então... é muito bom ter na vida quem te acompanhe por onde for. i'm lovin'it. e têm pessoas que eu tenho orgulho mesmo de ter por perto. porque se não fosse pela família, amigos, amores, tudo seria menos graça e menos cor. eis que surge, meio ao post fofo de amor, ódio em meu coração. porque sério, p'ra alguns só 'filhodumaputa' mesmo p'ra definir o cabra. negócios imobiliários definitivamente não é o meu forte. zica grande! o português, depois de um mês e tanto de enrolação, disse: não sei mais se vou alugar a casa porque... enfim... o porque nem importa, doença do pai, sei lá o que da mãe, nada que se criou de ontem para hoje que justifique mudar de ideia assim. e nem importa esbravejar contra. porque a casa é dele. a gente acha ele filhodumaputa e ok. tem que procurar outro canto p'ra morar. mas só p'ra contar isso, a casa, que ingenuamente eu pensei comemorar dia dois de fevereiro, não rolou. ainda bem que a gente não acha que fazer negócio de boca é seguro, ou os móveis todos estariam sem ter onde morar, para além de mim...

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