30.7.11

quem sou eu?

dos tantos posts que são reticências... morar no rio é bacana. gosto tanto de ir ali ver o mar, em copacabana. gosto de onde eu trabalho. das pessoas com quem eu trabalho. do canto onde eu moro. de ir a pé trabalhar. do que eu tenho. daquilo que conquistei... mas nos últimos dias bateu saudade. falta gigante dos meus amigos. de ter a cidade de são paulo a meus pés. até do cheiro de poluição. apesar de amar morar sozinha, apertou o peito em alguns momentos estar só por aqui. é fase. e passa. mas foram dias de querer muitos abraços apertados. então que o passeio de sexta a noite foi andar na orla. só p'ra ir ali ter certeza de que vale a pena. p'ra relembrar o que encanta no rio de janeiro. andei do leme a ipanema e bastou p'ra amar o rio um tantinho a mais. apesar de são paulo... tomei açaí. e voltei p'ra casa com o sorriso no rosto. sábado era/foi dia de faxina. não minha, da val, mas néam. tem que arrumar a casa p'ra casa ser arrumada. malas a serem desfeitas de dois fins de semana seguidos... então fiquei em casa a manhã do sábado, ajudando a val... e olhando p'ra parede, p'ras molduras que eu comprei, p'ra vida. pensando que a minha casa está abandonadinha. olhei mais. olhei mais ainda. e fui comprar um martelo, p'ra bater prego na parede. aí aproveitei e comprei duas latinhas de tinta, por via das dúvidas. um rolo de pelinho [perguntei p'ro vendedor, oi, é aquele rolo de pelinho? e ele, o de lã? #entendenada!]. e fez-se o resto do dia, pintei a parede da sala. virei a mesa junto com a val. e simbora bater uns pregos... logo mais tem foto!

28.7.11

o que é a vida, então?

o que cada um é capaz de abrir mão para estar, se não junto, sempre perto? o que vale mais, uma festa, uma desculpa, um sentimento, 'obrigações' ou o que? o que vale, ao fim? quanto é necessário suportar por algo ou alguém? quanto que é, por fim, que se troca em um relacionamento? a gente se acostuma com tudo? qualquer coisa? e de repente pode ser que qualquer coisa esteja sendo suficiente? eu não tenho essas respostas. eu tenho muitas perguntas, ultimamente... o house diria: people don't change. não? alguém conhece qual a luz no fim do túnel?

25.7.11

são paulo, sempre...

dois fins de semana em são paulo. e tanta coisa pode acontecer... de sopa de cebola a casa de vós. de amigas e convite de casamento. de sim e de não. de fazer da procura um encontro. tanta coisa mudou. e a pergunta que nunca quer calar: as pessoas mudam? eu adoro são paulo. hoje no taxi indo para o aeroporto de repente deu saudade de apertar o peito. porque é simplesmente a cidade onde eu viveria para sempre. porque é lá que eu me encontro e onde estão alguns de meus grandes amores. é das cores e dos cheiros e dos sons de são paulo que eu tenho saudade. é quando eu chego lá que eu me sinto em casa. enfim. sim, é uma declaração de amor. um dia eu aprendi com um menino de minas que p'ra você disfarçar que não é turista é só não olhar para o alto dos prédios. eu ando em são paulo olhando para cima...

18.7.11

a sopa de cebola do Ceasa...

sexta feira eu fui tomar a tão tão tão falada sopa de cebola do Ceasa. depois de uma viagem rio/sp bem cansativa, aluguel de carro conturbado, cheguei à casinha que eu não visitava há tanto tempo. tudo lindo, mamy - que tem habitado o apê com mais frequência - tem cuidado direitinho... então rumei para o Ceasa, tomar a sopa de cebola gratinada. e quer saber? tem gente que diz que não é a mesma receita da original, que blablabla. eu digo que eu amei. é muito boa. se é igual eu não sei, eu sei que é boa. boa de fazer querer voltar amanhã. e depois de amanhã. e todo dia. fica no portão 3 do Ceasa, custa $19,90 e mais informações, aqui.

14.7.11

furacão

passou um furacão aqui em casa. pelo menos parece! nada como um badsomethingday - quando eu acordei sem saber o que vestir e coloquei a casa abaixo atrás de uma roupa fantástica - p'ra destruir qualquer sombra de organização. soma-se a isso toda a roupa que eu tirei do varal e que está ali, esperando um ferro quente. zona. de gente grande! e amanhã, simbora são paulo. depois de dois meses sem pisar por lá, eis que eu me encontro na maior preguiça do mundo de arrumar uma malinha. pois é. no outro blog que ando escrevendo, dos planos mulherzinhas moscovitas, estou elaborando um plano de guerra para arrumar uma mala com no máximo 20kg. então vamos a algumas dicas que servem para mim. e talvez sirva para mais alguém. eu acho ser monocromática o máximo da elegância. lindo, chic, perfeito. pode ser toda uma roupa preta e um sapato colorido. tudo branco com acessórios dourados. dá para se divertir. a outra coisa é a paleta de cores, quando se pode pouco, tudo deve combinar. e é a mesma regra que eu uso para o trabalho. cores que vão trabalhar na maioria esmagadora dos dias: preto - todas as variações, cinza, whisky ou simplesmente caramelo, branco, cru ou fendi ou qualquer coisa assim. vez ou outra a cor comparece. com exceção para a bolsa verde limão neon e a outra, coral com dourado, que vão p'ra qualquer canto. então vou pensar em uma mala básica. falando em roupa tem uma coisa de inverno que me intriga. outro dia estava querendo achar uma foto na net e tudo que eu digitava relacionado a meia calça me remete a como usar. queria dizer como não usar. na minha simples opinião, néam. pernoca de fora só existe em minha vida quando eu caminho pro mar. de resto, meia calça. no verão? sim. no inverno? muito! mesmo no verão do rio quarenta graus? iés! então simbora lá. pode meia calça com peep toe? é... er. poder pode, mas vamos ver o que eu penso... tem que ser peep toe com salto. pelo simples fato de que eu acho muito esquisitinho peep toe sem salto com meia. na verdade sem meia também. acontece... a outra coisa é... sem aparecer a costura da meia calça. e p'ra mim só existe meia calça acima de 60 fios. mas aí é porque eu tenho pernoca mesmo. não passo nem perto de texturas e coisas assim... mas aquela meia calça fumê, transparente... eu não vejo graça naquilo. nem elegância. nem nada. aí dica de quem está escrevendo qualquer coisa a essa altura do campeonato. dia desses estraguei uma daquelas meias bem grossas. dó besta de jogar fora. guardei. e então lembrei que eu queria mesmo um 'coisinho' p'ra fazer coque donut ou rosquinha. passei a tesoura e ganhei um coque rosquinha fofo, com a vantagem de ser preto e então não aparece se o cabelo sair do lugar. mas eu estava falando da mala. é... preciso arrumar a mala. e então são paulo.

10.7.11

oi, o que você vai fazer hoje?

nada! oba!
sexta feira eu assisti a um show do ney. foi bem bom. ele estava com o dorso nu. que era exatamente o que eu queria ver. e rebolando. era exatamente para isso que eu estava lá. sábado em santa tereza. mineiro, doces da alda, coisas assim. domingo foi dia de fazer nada. com muito orgulho. para além de planejar a viagem para moscow. e começar um novo blog.

em um mês...

moscow! pois é, lá longe em janeiro eu decidi comprar passagens para moscow. parecia longe que não chegava nunca e então de repente se fez loguinho. em um mês nós embarcaremos para uma viagem em família. em um país desconhecido. que fala verde e a gente entende amarelo. mais ou menos assim. moscow é uma cidade muito cara. geralmente nós fazemos reserva de hotel pelo priceline, mas dessa vez o fato de moscow não estar dividida em distritos fez com que não arriscássemos. risco gigante de ficarmos bem longe do centro. então parenta se jogou no tripadvisor e decidiu que o golden apple era um bom custo-benefício. pronto! temos pouso, temos passagens, as iPads estão abarrotadas de dicionários e guias e mapas e tudo o mais e eu já comprei o guia de viagem. watch me! e espera um tanto que logo fotos e notícias chegam. e conversando sobre a viagem hoje eu descobri que quando aquela construção mais linda e colorida foi terminada, o czar mandou cegar o arquiteto para ele nunca mais fazer nada igual. ainda sobre moscow eu li que o metrô tem uma característica interessante. se você entra no trem e a voz que fala skavuska é masculina, você está sentido centro. se for feminina, sentido bairro. é bom porque ainda que não se entenda nada, fato, é possível perceber ao menos se a direção é a esperada...

5.7.11

compras no strawberry

eu queria de coração inteiro uma máscara para o rosto, fui ver na sacks e achei caro para aquilo que oferece. ai resolvi encarar o strawberry. já li mil vezes sobre, já entrei no site outras tantas. dei uns clicks e tinha feito minha primeira compra from hong kong! não é fantástico? frete grátis, preço muito muito muito bom. e chegou hoje. comprei dia 26 de junho, talvez assustada pela idade, e chegou hoje! embalagem engraçada, com uma fitinha mirrada fazendo um laço inútil abraçando a caixinha. o que me chamou a atenção foi o fato de que a caixa não é lacrada. tensão. é assim? é só abrir e pegar meus produtinhos? felizmente estava tudo ali. fofo. emoção! tinha até uma embalagem para presente! por falar em presente, um lápis e uma sombra calvin klein. in love, pode?




ao todo eu gastei BRL226. na sack's, sem os mimos, teria sido BRL325 [sem contar o intervene, que não tem por ali! nem em canto algum por aqui].

4.7.11

um tanto de preguiça assim...

foram dias de preguiça. de querer dormir só mais um pouquinho. e o frio fazendo querer dormir um tanto mais. bom. andar pelo rio feito turista. andar pelo rio como carioca faz. vem chegando o dia de ir a moscow. vem chegando o dia de chegarem os espelhos e porta retratos que eu encomendei para enfeitar a sala. e pegar a foto que vai tampar o buraco na parede. e enfeitar a sala. eu queria uma gravura da bárbara xumaia, para conversar com a foto da parede. eu preciso de martelo e pregos. eu quero novidades de casa e de vida. quero quentinhos para esquecer do frio. e chocolate quente que não engorde. eu quero mais telefonemas de quem liga em casa e te pergunta rindo se te tirou da sua cama quentinha...