9.5.10

um quilo de kit kat...

voltei de registro correndinho sem nem olhar para trás. dia seguinte trabalhar em santos, daí que eu passei a lua de mel com meus afilhados! eles que quiseram muito! espero... eu juro que eu senti alguma insistência no convite. se bem que pensando agora ela disse que ele não respondeu até hoje a mensagem quando ela contou que eu ia ficar por lá! ih! #tímida!

fim de semana foi de feliz. feriado esquecido no sábado e casamento e ficar jogada no sofá e até um pedido nem tão inesperado assim. e depois domingo em são paulo e acabou o fim de semana e então começar tudo de novo.

aí o começar dessa semana tinha o sentido mais legal de reencontrar quase toda a família que viajou. e eu estava com saudade. se bem que minha mãe perguntou. dois pontos. abre aspas. você sentiu saudade de mim? eis que eu respondi. aspas. sim! ela: "e o que você fez?". eu: "continuei trabalhando. ou comi. ou dormi". ser gente grande nem deixa a gente sentir saudade em paz. e se jogar no sofá para olhar no teto o filminho daquela pessoa. tem que sentir saudade e trabalhar. sentir saudade e andar de trem. sentir saudade dormindo, comendo. indo ou vindo... são dias de saudade esses últimos...

eu super voltei para casa na segunda. cheia de abraços para dar. e dei. e ganhei. abraços e presentes. e mais abraços. sobre presentes nem contei que eu ganhei um tigre dente de sabre de uma outra ida que teve uns dias atrás e kit kat também. e é tão lindo que teve gente até que quis roubar. mas eu o defendi com unhas e dentes. rá! voltando... ganhei um quilo de kit kat! nhamnham! um relógio lindão. perfume. mantegueira com desenhos de paris. saleiro e pimenteiro com estampas de gaudí. imã de geladeira com fernando pessoa. baralho do coliseu. batão da mac. e rímel e eu sou mimada sim e daí?

os outros dias da semana passaram de saudade. e eu aqui. ali. ainda sem era uma vez minha casa. e o despejo se aproxima. toda a papelada do mundo nas mãs da advogada-santa-querida p'ra ver o que dá p'ra fazer com a pessoa humana aqui que tá sem o direito universal assegurado! e eu perdi total a paciência já. e é chegado mais um dia de receber o aluguel que me dá mais raiva do que felicidade. porque a matemática é bem fácil: eu pago p'ra ela morar na minha casa...

aí que tem um filme que eu assisti vários pedaços já e eu acho que combina taaanto comigo. chama vestida para casar. eu a-do-ro segurar vela. fiz isso um montão essa semana. e na passada também! no filme ela foi madrinha/dama de honra de vinte e seis amigas.

aí o fim de semana foi de esperar prestadores de serviço e comer muita porcaria e comprar presente de dia das mães na última hora do dia. e meodeos! eu estou in love com junia machado. lá eu comprei um escapulário para a minha mãe. em cada ponta tem uma menininha. e um brilhantinho. e está escrito no verso: eu amo você. mãe. a gente te ama! porque a minha mãe nunca teve aqueles pingentes com duas menininhas pra contar prosotros que ela tem duas filhas lindas. e agora ela tem! e é a versão mais linda do mundo. e ela amou. e disse que é o tipo de presente que precisamos e não sabemos. que coisa mais munita!

aí que o almoço de dia das mães foi o que podemos chamar de fiasco! saímos rumo a sousas. uma hora depois [em dias normais são vinte minutos] chegamos ao restaurante. duas horas de espera. fomos mais ali. mais duas horas de espera. voltamos. voltamos mais um pouco. churrascaria cheia também. estacionamos o carro em casa. atravessamos a rua. e fomos ali. bem ali. no nono. no próximo dia das mães eu acho que a gente pode primeiro almoçar e depois ir passear. só uma ideia. gosto mais assim: idéia. idéia. idéia. e fim.

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