1.2.12

Quer ir ao Chile?

Tem todo o meu apoio... Eu sei que eu me encanto facilmente pelos lugares. Dum tanto de me fazer querer morar por lá. Pelos todos que eu passei ultimamente. Mas o sul do Chile é bem bacana. Altamente justificável... A viagem nada planejada começou comprando passagens com michas do pai. E aqui digo, os vôos TAM e Gol para a América do Sul deixam totalmente a desejar! Basicamente ruins, fracos. Seguiu chegando em Santiago, uma sexta a noite, dia de São Sebastião, dia seguinte visitamos os Cerros Santa Lucia e San Cristóbal. O mercado p’ra comer peixe. O bairro Bellavista que é bem legal. Tudo bonito. Perdi de comprar umas coisas bem legais que têm por lá, pena. Domingo a gente foi a Valparaíso e Viña Del Mar. Aí fica aqui uma opinião muito pessoal, não gostei. Não quis morar lá! Uia! Talvez tenha sido a forma que visitamos, tudo num dia só, um domingo cheio de gente. Mas é um lugar que não deu vontade de voltar. Segunda fomos resolver burocracias da Paty, aí aqui cabe uma observação: quem tá reclamando dos sistemas do governo brasileiro, vem aqui, vem. Já viu banco fechar duas da tarde? E a tecnologia em alguma instituição do governo? Altíssima, só que ao contrário. E então depois de tudo, fomos atrás de alugar um carro. Alugamos na Econorent de Las Condes, bem tranquilo. Tá certo que a gente ainda não devolveu o carro, imundo como Deus quer, p’ra ver o que vai acontecer. O preço foi bom, na verdade todos os preços se equiparam, por volta de 140 mil pesos por seis dias. Quer saber quanto vai custar em real? Divide por 280! Mil pesos, R$3,50. E assim vai... Fomos ao mercado comprar víveres [e vinho, guarda essa informação], como diria maminha. Chegamos em casa correndo, arrumamos tudo voando e saímos. Quase nove da noite. Pegamos o sol se pondo na estrada. Lindinho. Próxima parada, Chillán. Tarde, viu? Dormimos na primeira cama que encontramos pela frente. Vou tentar lembrar se o nome do hotel é Juarez. Ou Javier. Não é bom, mas cumpre com o papel de cama, chuveiro, pão com manteiga. Dali partimos... Aí sim a viagem ficaria emocionante! Você já viu um vulcão? Vê-lo pela primeira vez foi lindo... E até agora não consegui superar a despedida. Dramas e lamentações a parte, os quase dois mil quilômetros dirigidos em cinco dias valeram a pena. Porque vale a máxima de viajar p’ra conhecer algo novo. E então ver algo que não existe no Brasil... Quer ver?

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