7.3.11

semi escravidão

não fosse minha própria casa eu diria que fui escravizada este feriado. eu estou cansadérrima! depois de lençóis e todas as outras coisas que saíram do sams club, domingo de manhã foi dia de leroy. e de descobrir que uma casa não está pronta nunca... depois do evento pintar paredes, os lustres que eu não amava ficaram dependurados pelos fios, como que de castigo... e já era passada a hora de tomar uma atitude! eu escolhi umas luminárias de parede, com cantos, como a estante que ainda não mora aqui... são lindas e deixam a parede desenhada de felicidade... comprei umas luminárias bem simples, para a luz da maquiagem no banheiro e para a cozinha [que não funciona]. e comprei um lustre para a sala lindo, lindo, lindo. de acrílico, fantástico. que eu quebrei, claro. a casa precisava ter seu primeiro acidente de trabalho. mas quero dizer que com a super ajuda do avô, os lustres estão todos substituindo os anteriores, coisa mais linda. duvida? ó foto... a torneira da cozinha que precisava de um leve truque de mágicas para funcionar oi devidamente substituída e aqueles que gostavam de ter que apertar a descarga para a torneira abrir ficarão na saudade... sifão trocado. desvendando o mistério da água que brotava do chão... e o mais fantástico de tudo... eu mesma, com minhas próprias mãos, instalei o varal de teto. sério. maior orgulho de mim! era algo misterioso. eu estou me achando mais agora. o problema da lavanderia sem porta que deixava rodos e vassouras e escadas a mostra oi solucionado com uma cortina feita pela vó. aliás, participação super especial da família. que cortou um dobrado comigo... a cortina é bacana porque posso ter várias e trocar conforme o humor... toalha de mesa de vaquinha, prateleira sobre a pia, quero um número novo para a porta... e pintar a porta de uma cor bem forte. e pintar também a cadeira, de amarelo ovo. eu já idealizei muitas vezes uma casa toda planejada, com armários e puxadores e vidros preto e lustre fofo. acontece que eu não soube e não saberei criar nada que não seja colorido. que não seja cheio de referências minhas, do mundo...

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